quarta-feira, 1 de julho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
E através das lentes do mesmo mestre chegamos ao índice de desonestidade de 98% quando constata-se que o banco opera com apensas 2% - suficientes para manter o fluxo de caixa por eternidades matemáticas. E apropriar-se [apropriação indébita do alheio e valor agregado] do depósito matemático sem depois prestar contas. E ao inverso, ainda cobrar - juros. Ao talante, quanto importe valor (ficção e unidade: moeda-inerte-mineral). E sem equivalencia em potencia de trabalho dissipado. Escravidão pela crença estabelecida. Eis a decorrente infelicidade - social - sob demanda bio-reprimida;. (Bio/potencia/moeda/valor massivo auto-expansivo. Matéria desprezada).
Pois eis, por suas finalidades
Afinal, pergunta-se: para que serve o Banco?
Porque não poderia ser neutro na economia?
Porque o sistema bancário não poderia ser único e oficial (estatal) ?
Afinal, sem ser para atender a necessidade de parasitismo (econômico e corruptor, político e social0, aual a necessidade material de existir banco privado?
O resto, segundo se infere sob falência da moral bancária {socio-parasitária} atual... é sofisma atuarial sobre o próprio conceito de propriedade privada. Pois apénas cínica e falsamente reponde não ser o ouro moeda carimbada pelo dono. E no resto, falsear estatística. Pois dispensados os tais "derivativos".
Qual a moral do "derivativo"?
Qual sua necessidade?
Pois eis. Fossem dispensados e inexistentes, tudo afinal até funcionaria melhor. E com muito maior progresso social - difuso.
Pois eis por onde a moral bancária corrompeu a história, e vos fez imagem e semelhança do velhaco matemático a esconder suas contas. Afinal patologicamentemo Banco assume a moral do velhaco. Sendo o resto, catarze contábil. E depois, trabalho e energia contábil às custas da humanidade. Para tudo de pois sem outra mais finalidade saber qual banco afinal se tornou mais "rico" - fim contábil em si mesmo - sob bolhas contábeis. E matérias de crenças aladas.
Entre submissões, crenças, patologias: a exorbitância sem limite
E atrás do cinismo do velho cálculo atuarial juntaram -se os espertos. Certamente, atrás do Banco do Brasil sentaram ou ainda sentam-se senhores a dever explicações às razões da apropriação-expropriação chegar como "spread" aquecido sob INSS/Aposentado-consignado {Carta ao BB /Ag.0205-4}. Pois quanto dispensa-se o disfarce matemático. A velha moral bancária, corruptora, estrutural. Atrás da qual se permite a apropriação do alheio - quantia e valor financeiro.
Ou economia equivalente, significante. Valor potente. Trabalho acumulado de Marx a Adam Smith. Bio-Moeda equivalente. Trabalho e energia - acumulada - valor de outrém.
* * * * *
Eis teoria econômica atrás da qual o Banco Central e o do Brasil terão de se justificar como instituição pelo interesse público e social sobrelevado. E manter reserva própria sob valor de troca.
Porém, eis: o sofisma matemático e a voragem estatística tornarem-se escudo ideológico atrás do qual se esconde a moral de Caim. E a menos valia caber pela submissão, Abel. Valor depois inspriado na patologia da cobiça, inveja, usura e avareza - pala natureza do totem econômico (ouro) a inspirar o cuidado simétrico na adminstração pública e restaurar a neutralidade do Banco tornar-se prática e cultura restauradora do equíbrio indispensável à economia produtiva.
A qual por resto e demonstrado está sob a falta de justificativa para a moral do sistena bancário apropriador das e4nergias social em beneficio da mera ficção {[valor totêmico. Cabe demonstrar em psico patologia social (será derriçado/crítica ao presente)]. História e culturas revisadas}. E dispensar-se ia o parasitismo patológico nascente após o conceito de "derivativos".
Pois são absolutamente dispensáveis para o restante da economia e admninistração pública a quem compete a gestão do valor e da moeda. Sendo o resto matéria administrativa aplicada ao campo privado em administração de valor e moeda.
Afinal quem sustenta o valor de uma moeda - senão a crença difusa do objeto e representação ser transcrito em valor numeral? E porque o restante da hjumanidade temde ser escrava a um valor mineralizado? Fanstasia social em torno de um mineral - alheio às suas propriedades?
Qual falsa senão moral moral pública sustenta a sangria dos até aqui admitidos "derivativos" sem crítica conhecida senão a complexa e sistêmica moral de Caim? Pois eis em moral pública de Abel se exige em potencia e energia dissipada - sob a menos valia da Bio moeda. Eis a ficçã. E eis a escravidão.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Carta ao Banco do Brasil
Excelentíssimo Sr. Gerente do Banco do Brasil
Ag. 0205-4
Cumpre em primeiro lugar agradecer o gentil atendimento anterior, pessoal.
Resta, no entanto a razão de ser dos termos datados em 03/06/2009 pelo Auto – atendimento 09.21.53 165770364 como extrato de conta corrente para simples conferência referente à minha conta pessoal 6.764-5 nesta Agência. Refere-se tal documento à apropriação “in totum” da aposentadoria (INSS/Benefício assinalado 128558) e importância ali consignada. Somada ainda juros a cobrados pelo tempo devedor pela conta (aberta) acrescida aos impostos ali constates. E pelos quais verifica-se o saldo devedor remanescente.
Exposta a matéria, resta assinalar e agradecer o alerta feito de modo gentil para a cobrança segundo a notificação recebida: valor e importância. Sendo certo haver em data imediata procurado a Agência do Banco do Brasil para obter o denominado “empréstimo consignado”. Ao qual teria direito. Aliás, no caso valor potencial suficiente para quitar dívida a partir do valor principal.
[Sobre essa dívida e valor, aliás, pede-se a gentileza de discriminar, junto com os juros cobrados e parcelas acrescidas correspondentes aos juros sucessivos]
Em continuação aos fatos, porém e, a partir da data do registro no SERASA, cumpre assinalar o efeito imposto pelo Banco do Brasil ao pedir transferência da conta-depósito do referido benefício (INSS). Anexo, a notificação/INSS. E em tempo de espera ainda imposto ao correntista-signatário, aguardaria esse o segundo depósito do benefício - após o qual seria feito o empréstimo consignado. Diante desse quadro o signatário solicitou que a dívida fosse congelada. Entretanto a resposta sobre esse item foi negativa.
Sistemicamente impossibilitado de mais outros procedimentos como fonte de recursos imediatos, sem ser - oferta/venda referente da própria história pessoal a qual se junta revisão sistêmica em teorias e valores. No caso, cogitada sob novas manifestações e publicações sob patrocínio do Banco do Brasil em projeto econômico e financeiro agregado [em anexo: preocupações da Presidência da República. Ver telegrama pessoal integrante do Relatório Nº 1 – Polícia Federal - Aerograma IPL 1069/2006 17/02/2009] .
Por último, dada a situação pessoal do signatário, restou recorrer à Caixa Econômica para fazer esse empréstimo (consignado) com data de liberação prevista em 01/06/2009 – (Contrato 26.1685.110.0002305-36 – Agencia Borda da Mata SR 2691) para saldar dívida sistemicamente questionável – referida pelo Banco do Brasil desde origem, a partir do principal. Por conveniência do fato assinalado, o próximo Benefício/INSS será transferido para a Caixa Econômica. Cumpre assinalar que o depósito do empréstimo por último solicitado, deveria ocorrer no prazo de (5) cinco dias na Conta 0500308-3 - Agência 01853-8 do Banco 0237. Entretanto nota-se, o extrato desse banco obtido em 04/06/2009 (09:59’ hs.) não assinala a entrada do crédito.
Ainda para efeito de responsabilidade e ressarcimento de prejuízos repassados à família do signatário, será ainda computado juros correspondentes aos cobrados sob conta de cartão de crédito de filha , valores esses correspondentes em diferenciais ao solicitado por e-mail em valor nele assinalado e data (23/04/2009). Auxílio familiar até o presente sistemicamente inviabilizado.
Finalmente cumpre reiterar o pedido para serem discriminadas as importâncias relativas aos valores da dívida [principal + juros sucessivos], assim como informar que para eventuais indenizações compensatórias, preservar direitos e consignar datas, será requerido registro dos fatos narrados em competente registro de Ocorrência Policial,; o qual, por finalidade servirá de fundamento para em atenção e conhecimento pela autoridade competente, questionar o sistema econômico e financeiro agregado - historicamente representado pelo Extrato BB 165770364 – 03/06/2009 – Auto Atendimento 09.21.53 e, oferecer concepção alternativa.
Atenciosamente
Bastião Bento
sábado, 4 de abril de 2009
Bastião Bento só quer entender
terça-feira, 31 de março de 2009
Na lingua dos Arapexes
Pelo abuso de poder, sobre cifra bancária indevidamente lançada
à valores plenos.
Nesse Blog serão postados a sequencia de documentos sob os quais
sucumbe a moral bancária desde seus estratos e valores sonegados.
Sendo resto o pedido de discriminação dos valores da dívida ainda não atendido.
E eis a partir do Boletim de Ocorrência Policial lavrado na Delegadia Regional de Ouro Fino, registrado a carta anexa por último protoclada na agência do banco abaixo referido no teor do comunicado:
Date: terça-feira, 31 de março de 2009 08:44
Para: raulfb@hardonline.com.br <raulfb@hardonline.com.br>
Assunto: Your Account Was Baanned
"This is a joke :)
Uprooting herbs, cutting off trees and killing great valourand renowned prowess, who, o king, performing sacrifices).he should transcend' the wait for a moment.' saying thesewords, he ignited but the birds are never injured, and careis taken".
E fora, por último a ameaça
Pois bem, senhores. Eis o Banco do Brasil. E eis... Bastião Bento. Doravante o interlocutor. E eis a política nometária nacional. E eis a ficção financeira trilhonária à espera de sugestão para ser resolvida.
Portanto popõe-se aproveitar o exemplo do Bastião Bento para tornar didática a perversão sistêmica e sugerir à autoridade monetária nova meditação sobre o poblema. No caso, onde o humilde BB não ousará, decerto, confessar o motivo do juro sobre juros até formar "bola de nave" estrututal, sem que Bastião Bento possa ser acusado de ser nenhum perdulário nessa vida. Muito ao contrário.
A partir de modesta aposentadiria dita "teto reduzido" (INSS), faz exercícios de longevidade e sobrevivência diária marcada pela lista contabilizada. Verificável por qualçquer interessado como atestam os extratos do cartão "corporativo" sobre o qual Bastião Bento dispensa qualquer sigilo, além do fiscal e telefônico.
A até para amior segurança agradecerá aos agentes da polícia se estiverem a monitorar telefonemas e verificar fontes de onde provem. E eis ainda no "Pen Drive" a declaração ao fisco do rendimento correspondente à vida espartana. E isso, porque Bastião antes de se despedir do gerente mostrara que não haveria outra saída imedidata senão arrumar um revolver para sair por aí e fazer arrecadação de fundospara complementar e pagar a dívida com o Banco.
Como Bastião Bento se recusa a isso, decerto muita gente não terá a mesma maneira e... e decerto taí a fábrica de marginais de durante tanto tempo funciona a pleno vapor - desde os tempos do Dr. Malan e assim até hoje, "num é"? Pois num é que os próprios bancos foram obrigados a colocar aquelas "roletas" nas portas para se protegerem dessa gente que já numtinha outro jeito de resolver o problema? Pois aí os estudiosos do problema vivem falando do "aumento" da violência e da tal "exclusão". Pois é.
Certamente a política econômica nacional tornou-se ela própria incompatível com a razão de ser desde princípios e valores, e Bastião Bento bem que gostou do jeito do Presidente Obama quando falou. E é claro, taí a raiz dos males. A moralidade bancária chegouao fim do poço. E por último agora a ver-se a ultima "bolha" criada: a bolha dos empréstimos consignados desde a garantia do contrato assinado a rodar como títulos pelas pastas dos "HP"s, entre operadors do sistema (homens pastas, in:- ). Pois não é que o "tempo de espera" da liberação do crédito em conta corrente bancária do destinatário passou a significar novo "spread" arrecadado às custas das necessidades dos aposentados do INSS?
Ou seja:
o que sobrou da moralidade pública corrupta proporcionada pela "gestão" social, bancária e administrativa. Mais ainda, quando lançado sobre contas de aposentado estrutural, ao qual recusam trabalho. E depois, respostas aos documentos de protesto do próprio aposentado ainda em trabalho. E deixados como marca sob registro público. Valor de expressão até hoje incontestada. E sob expressão indignada (1º Cartório, Campinas, SP. Nº 123.413 e, 12/07/1989). E sob trabalhos posteriores para haver controle até pelos juros desnecessários - no caso atraves das curvas de custos como freios aos superfaturamentos e à extorção social.
Pois eis npo entanto, a quanto se permite o BB anotar em dívidas de eterna escravidão - enquanto o sistema paro o qual se ajusta permanece sem resposta aos questionamentos como os acima deixados à espera - em cartório.
E eis de outra parte quanto depois recusam trabalho a quem jamais esteve encastelado em algum gabinete ou participou de qualquer sinecura. E ao contrário: trabalhou e muito. Eis o acervo documental oferecido em contribuição ao Projeto Ambiental de Inconfidentes e à administração pública como matéria curricular a ser adicionada e cumprida em favor do Art. 37 constitucional.
Pois com muita honra o cidadão que recebeu esse aviso estruturalmente indevido da Serasa pode publica-lo para conhecimento geral. E ao lado, expor longe da fantasia financeira seus trabalhos e propostas, apesar de obstado por todos os meios e ameaças; teve de recorrer ao auxílio da Polícia Federal para remover óbices provindos de quantos não ousam tornar publicas suas intenções. E à margem da ética e técnica agregada, tonar o mundo melhor atraves de revisões sobre teorias e valores pelas quais se guia o próprio BB.
Inclusive para se questionar sobre o papel do sistema bancário, sua reestruturação e, propugnar volta à finalidade de origem pela razão da suficiencia primária. E ao retorno ao crédito e purgar e estabelecer a nova moeda, desta vez indutura de novo comportamento social: despida portanto dos fetiches da usura, cobiça e avareza. Dispensável característica sistêmica [propriedade da moeda] a se desfazer em catarze pela crise. Pois pode-se proclamar: "o único sistema bancário honesto, é aquele que mantem reservas de caixa proporcionais iguais a 100 %" (Samuelson, P . - 1955).
E o tamanho dessa desonestidade bancária mede-se, portanto, pelo diferencial de 98% [apropriados] pois para operar de forma ainda impropriamente neutra na economia, não precisaria mais do que 2% como reserva fracionária mantida na boca do caixa. A ilegitimidade sistêmica se esconde atrás do cálculo atuarial. E do restante cinismo sistêmico pela admissão de desonestidade bancária vista pela raiz. E agora exposta pela catarze da implosão da moral sistêmica agregada.
Pois pode-se demonstrar: sob neutralidade do sistema bancário, se assentar cabeça planejadora superposta, a guiar os gestos da mão invisível, a Economia pode crescer ritmada no tempo e a taxas constantes de expansão, sem inflação estrutural, ao compasso da oferta monetária [relógio biologico] à demanda também bio-ajustada ao equivalente ano fiscal [biológico] da espécie: 9 meses.
Pois tornou-se evidente: vosso capitalismo funcionaria muito bem se apenas existisse um e único banco - oficial - global. E poderia esse, operar, financeiramente equilibrado, e financiar com os outros 98% o desenvolvimento coletivo, social e com isso induzir interesses pelo restante da economia como ciencia política, ética de curvas de custos e planejamento empresarial aplicado.
Pois qual outra razão haveria para o lucro do banco? A quemmais serviria senão ao parasitismo ? E lucro do banco tornou-se absolutamente dispensável. Assim também demonstrado restaram os parasitas sociais ["investidores"] agregados. Pois não há necessidade de lucro bancário, senão, entendido, para benefício do parasita social por ele interessado. Pois eis estendida a linha divisória da ética e o nicho do capitalismo empresarial presente a operar de novo crescente sob nova moeda e nova teoria de valor.
Pois em resposta ao comunicado da Serasa, tomado como patologia sistêmica quando a taxa de juro bancária supera expectativas de crescimento dos valores da previdência sequer repostos às mesmas taxas de inflação. Pois eis quanto orgulha ao destinatário expo-lo como tese de abertura, pela qual convida-se o Banco do Brasil a esclarecer porque o Sistema bancário não pode ser neutro na economia. E claro financiar apublicação das teses.
Então, senhores muito obrigado.
E a economia, saneada, seria o resultado do amadurecimento da discussão desde a falência da moral bancária presente, carente de fé pública, a escrever número qualquer em computador. Como se fosse verdade. E pela justeza e pela moral pudesse explicar o desvio nas curvas de custos (sociais, presentes) para as quais enfim, se destina estabelecer métodos. Matéria letiva a ser ensinada com melhor proveito em Escolas de Administração Pública. E em Escolas de Governo, como assunto já de longa data requerido de modo exaustivo no bojo do Projeto em torno do qual em 17/02/2009 foi entregue à Polícia Federal o Relatório Nº 1. Convida-se o Banco do Brasil a financiar a publicação.(http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com/ )
* * * * *
E tão assim, sob tão mal traçadas linhas em linguagem dos arapexes, manifestou-se a Sra Magdalena - Faker sistêmico e "velho" conhecido pela web - em seu fausto gabinete, prenhe talvez de facilidades corporativas, agora fixado no juro e na moeda pela qual até seja rico. Porém parceiro ao qual pelo anonimato costumeiro, arraigado, sistêmico exauriu-se num papel da Serasa, pobre pelo céu de estrelas e imaginação.
Pois faremos a promoção do "sofá penhorado". E eis em contrário o orgulho de quem dispensa sigilo bancário nesse País, e desafia vosso fausto, vossa falsidade e culto financeiro pagão. Até requerido em providências reparadoras à Receita Federal sobre métodos e costumes - para aguardar resultados de reclamações terabalhistas ainda pendentes na justiça que em nada se apressa tanto quanto o Banco do Brasil para entra por segundo interesse em fila de espera. E sob requerimentos para congelar a dívida pelo mérito e razão pendente.
Pois desabar vossa ficção econômica agora a vos propor revisão honesta sobre teorias e valores.
Pois ois... O que mais tendes a publicar após a dívida impagável para com o Banco do Brasil?
E onde está acredibilidade do Banco do Brasil se sois representante de sistema capaz de negar certidão sobre ato motivado? E para depois de tudo se apossar ainda tornar impagável dívida de aposentadopelo INSS? Quem nunca se furtou ao dever e requer retorno à ativa sob prédicas pedagógicas e governamentais a propor sob matéria jamais contestada, porém espremido por dois empréstimos consignados?
E a espera de poder pagar a última parcela do último para então pedir mais outro... enquanto do lado de lá a bola de neve cresce a juros cobrados quanto quer? Pois eis.. vos pergunto: qual valor tem vossa palavra se quando se pede certidão sobre ato motivado é negado o preotocolo - pois sois incapazde certificar sobre o ato motivado dde vossa ação. Pois bem, senhores eis vosso retrato. Pois eis a Sra. Madalena triunfante de alegria!
E de outra parte eis: vossa escravidão. Vossa serventia. Vossa razão oculta, incapaz de assinar o próprio nome como justificativa para o ato. E ais a razão a qual pela vida vos subjugais. E sois incapaz de exprimir em publico: vossa razão. Vossa intenção verdadeira. E publicamente juntificá-la sob crítica em moralidade pública: pelo mérito e razão.
Pois eis... quanto já intentara provar!
Até na justiça, também, sois incapazes. Incapazes de publicar quanto escrevem. Incapazes de explicar quantopropositalmente deixaram de ler - razão contrária. E fingir para justificar vossa razão como se fosse a verdade exposta. Exatamente quando a inverdade ficava exposta: vossa razão clandestina. Também anônima na justiça até agora a espera de nova contrição interna, corregedora. Pois sois incapazes de vencer pelo anonimato de uma senhora que difunde vossas informações de um tal SERASA ao qual, por fim tanto preza omérito de vosso sistema bancário -escravo da ficção. Pois até nisso. Até pela moeda: sois incapazes de suportar uma revisão tobre teorias e valores.
Aliás o Banco do Brasil está desafiado a partrocinar a revisão ede há muito requerida junto à Unicamp em Carta Aberta -sob espera de resposta ao último protocolo (reitoria, 2005) para discussão pública a teoria econômica. E desde a (ultima) revisão pelo Sr. Walrás ao princípio do século passado (seu topo de valor: a ficção. A "raridade").
Pois eis novo topo a erigir. E por ele, ao prosseguir pela análise, o desafio. E vos desfiar a fantasia monetária. E se estabelecer o novo valor. E por ele, gerado o fator de impulsão pelo qual se prospera a tese geradora de novo sistema pela heurística própria; pois eis proposto superposto ao vosso valor: a "vitalidade". E o resto se discute. Pois nela, eis por suas propriedades monetárias, reiais, transformadas e transformadoras o valor (real) emergente. Potente agora até para vos redimir, critico de vossa fantasia. E a vos propor volta à realidade econômica, biológica. Realidade à qual deverieis ter ajustado vosso sistema de viver sobre a Terra - inclusive o financeiro. Pois eis, modesto, a vos propor alternativa. E por ela experimentar tabuas de aritmética - ensindas - desde bancos primários. Matéria a vos transferir novo valor, nova teoria, topo de civilização. Pois eis novos assentamentos. Pois eis, novo edificio a construir;
Ou terieis outra alternativa seão manda "nome pra serasa"? Ora!! Já não foram escrafunchar na justiça por outras mesquinharias e apenas provaram que sou pobre? Paupérrimo? Mas quem sois vós? O que fazeis? Porque tanto vos escondeis? Uai...
Pois eis vosso mundo: e eis vosso valor menor do que oviol metal de uma fantasia a vos sucumbir em moeda carente delastro. Apenas número contábil num computador -onde o Banco deo Brasil a cada momento escreque quanto quer e achar e que devo.
Pois irei pedir o congelamento da dívida enquanto não houver alternativa a n~]ao ser a oferecida agora ao banco do Brasil: Patrocinar o projeto proposto conforme exposto no Projeto Ambiental de Inconfidentes, cujo relatório Nº 1 foi entregue à Polícia Federal (Varginha, MG 17/02/2009).
Será requerido ao Governo Federal o retorno à ativa pela ação em contribuição ao Banco do Brasil para haver reorientação em teorias de governo - conforme requerido nos termos constitucionais exaustivemente lembrados.
Ah, sim... Se o Banco do Brasil quiser, pode sugerir ao meu procurador outr meio de solver a dívida, se houver alternativa sistêmica. PT Saudações.
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Evidentemente terá de cansar de ficar anotando, se não aceitar o desafio feito à razão da cobrança: e por ela rever teorias e valores.
Pois eis, ao invés de vos ater ao maior valor sob o qual sucumbe agora vossa fantasia monetária (ficção financeira). Sendo resto vosso edifício econômico. Exatamente e de alto à baixo, o cimentado por essa fantasia. Pois, resta cumprimentar o Banco do Brasil, tão gentil e compreensivamente sob demonstração de afeto pessoal. Pois ao verificar a impossibilidade assim o fez o Gerente do Banco do Brasil (Ouro Fino, MG) à saída da Agência, após sugerir: "então fica" mas avisar que haveria a cobrança. Pois cobrado está.
E para solucionar, dentro de vossa ótica sistêmica,
Pois sim. Vamos questionar vossos valores. E vossa receita de viver.
E ver, quem escreve falsidade ou quem escreve mentira e não quer publicar porque.
Nada tenho a esconder em matéria de finanças e impostos. E no mais, em materia de impostos espero resposta ao último protocolo junto à Receita Federal - matéria aliás em espécie e, deppois pelo mérito publicada em http://exemplodeincondifentes.blogspot.com/
Recebia do Banco do Brasil
quarta-feira, 4 de março de 2009
Porque o Banco não pode ser neutro na Economia?
- 27/02/2009 - 12:13
Enviado por:
Raul Ferreira Bártholo
Nassif me diga uma coisa: Qual é a necessidade de existir banco privado? O sistema produtivo em regime capitalista e empresarial não funcionaria tão bem quanto sob um sistema bancário integralmente estatizado?
quem quisesse investir não seria tão livre quanto para investir em estrutura produtiva para atender demandas?
Afinal, o banco não poderia ser neutro na economia? Porque não?