quinta-feira, 25 de junho de 2009
Pois muito bem. O insuspeito Sr. Paul Samuelson, merecido Premio Nobel (1982) em economia, constatava e fazia saber em seus "princípios (Introdução) à análise econômica" que o único sistema bancário honesto seria aquele que afinal mantivesse reservas proporcionais igual a 100 %. O restante seria desonestidade aplicada sob custosa ao depositante estatisticamente ludibriado. Mera apropriação de valor tomado sobre aquilo quanto por princípio não pertence.
E através das lentes do mesmo mestre chegamos ao índice de desonestidade de 98% quando constata-se que o banco opera com apensas 2% - suficientes para manter o fluxo de caixa por eternidades matemáticas. E apropriar-se [apropriação indébita do alheio e valor agregado] do depósito matemático sem depois prestar contas. E ao inverso, ainda cobrar - juros. Ao talante, quanto importe valor (ficção e unidade: moeda-inerte-mineral). E sem equivalencia em potencia de trabalho dissipado. Escravidão pela crença estabelecida. Eis a decorrente infelicidade - social - sob demanda bio-reprimida;. (Bio/potencia/moeda/valor massivo auto-expansivo. Matéria desprezada).
Pois eis, por suas finalidades
Afinal, pergunta-se: para que serve o Banco?
Porque não poderia ser neutro na economia?
Porque o sistema bancário não poderia ser único e oficial (estatal) ?
Afinal, sem ser para atender a necessidade de parasitismo (econômico e corruptor, político e social0, aual a necessidade material de existir banco privado?
O resto, segundo se infere sob falência da moral bancária {socio-parasitária} atual... é sofisma atuarial sobre o próprio conceito de propriedade privada. Pois apénas cínica e falsamente reponde não ser o ouro moeda carimbada pelo dono. E no resto, falsear estatística. Pois dispensados os tais "derivativos".
Qual a moral do "derivativo"?
Qual sua necessidade?
Pois eis. Fossem dispensados e inexistentes, tudo afinal até funcionaria melhor. E com muito maior progresso social - difuso.
Pois eis por onde a moral bancária corrompeu a história, e vos fez imagem e semelhança do velhaco matemático a esconder suas contas. Afinal patologicamentemo Banco assume a moral do velhaco. Sendo o resto, catarze contábil. E depois, trabalho e energia contábil às custas da humanidade. Para tudo de pois sem outra mais finalidade saber qual banco afinal se tornou mais "rico" - fim contábil em si mesmo - sob bolhas contábeis. E matérias de crenças aladas.
Entre submissões, crenças, patologias: a exorbitância sem limite
E atrás do cinismo do velho cálculo atuarial juntaram -se os espertos. Certamente, atrás do Banco do Brasil sentaram ou ainda sentam-se senhores a dever explicações às razões da apropriação-expropriação chegar como "spread" aquecido sob INSS/Aposentado-consignado {Carta ao BB /Ag.0205-4}. Pois quanto dispensa-se o disfarce matemático. A velha moral bancária, corruptora, estrutural. Atrás da qual se permite a apropriação do alheio - quantia e valor financeiro.
Ou economia equivalente, significante. Valor potente. Trabalho acumulado de Marx a Adam Smith. Bio-Moeda equivalente. Trabalho e energia - acumulada - valor de outrém.
* * * * *
Eis teoria econômica atrás da qual o Banco Central e o do Brasil terão de se justificar como instituição pelo interesse público e social sobrelevado. E manter reserva própria sob valor de troca.
Porém, eis: o sofisma matemático e a voragem estatística tornarem-se escudo ideológico atrás do qual se esconde a moral de Caim. E a menos valia caber pela submissão, Abel. Valor depois inspriado na patologia da cobiça, inveja, usura e avareza - pala natureza do totem econômico (ouro) a inspirar o cuidado simétrico na adminstração pública e restaurar a neutralidade do Banco tornar-se prática e cultura restauradora do equíbrio indispensável à economia produtiva.
A qual por resto e demonstrado está sob a falta de justificativa para a moral do sistena bancário apropriador das e4nergias social em beneficio da mera ficção {[valor totêmico. Cabe demonstrar em psico patologia social (será derriçado/crítica ao presente)]. História e culturas revisadas}. E dispensar-se ia o parasitismo patológico nascente após o conceito de "derivativos".
Pois são absolutamente dispensáveis para o restante da economia e admninistração pública a quem compete a gestão do valor e da moeda. Sendo o resto matéria administrativa aplicada ao campo privado em administração de valor e moeda.
Afinal quem sustenta o valor de uma moeda - senão a crença difusa do objeto e representação ser transcrito em valor numeral? E porque o restante da hjumanidade temde ser escrava a um valor mineralizado? Fanstasia social em torno de um mineral - alheio às suas propriedades?
Qual falsa senão moral moral pública sustenta a sangria dos até aqui admitidos "derivativos" sem crítica conhecida senão a complexa e sistêmica moral de Caim? Pois eis em moral pública de Abel se exige em potencia e energia dissipada - sob a menos valia da Bio moeda. Eis a ficçã. E eis a escravidão.
E através das lentes do mesmo mestre chegamos ao índice de desonestidade de 98% quando constata-se que o banco opera com apensas 2% - suficientes para manter o fluxo de caixa por eternidades matemáticas. E apropriar-se [apropriação indébita do alheio e valor agregado] do depósito matemático sem depois prestar contas. E ao inverso, ainda cobrar - juros. Ao talante, quanto importe valor (ficção e unidade: moeda-inerte-mineral). E sem equivalencia em potencia de trabalho dissipado. Escravidão pela crença estabelecida. Eis a decorrente infelicidade - social - sob demanda bio-reprimida;. (Bio/potencia/moeda/valor massivo auto-expansivo. Matéria desprezada).
Pois eis, por suas finalidades
Afinal, pergunta-se: para que serve o Banco?
Porque não poderia ser neutro na economia?
Porque o sistema bancário não poderia ser único e oficial (estatal) ?
Afinal, sem ser para atender a necessidade de parasitismo (econômico e corruptor, político e social0, aual a necessidade material de existir banco privado?
O resto, segundo se infere sob falência da moral bancária {socio-parasitária} atual... é sofisma atuarial sobre o próprio conceito de propriedade privada. Pois apénas cínica e falsamente reponde não ser o ouro moeda carimbada pelo dono. E no resto, falsear estatística. Pois dispensados os tais "derivativos".
Qual a moral do "derivativo"?
Qual sua necessidade?
Pois eis. Fossem dispensados e inexistentes, tudo afinal até funcionaria melhor. E com muito maior progresso social - difuso.
Pois eis por onde a moral bancária corrompeu a história, e vos fez imagem e semelhança do velhaco matemático a esconder suas contas. Afinal patologicamentemo Banco assume a moral do velhaco. Sendo o resto, catarze contábil. E depois, trabalho e energia contábil às custas da humanidade. Para tudo de pois sem outra mais finalidade saber qual banco afinal se tornou mais "rico" - fim contábil em si mesmo - sob bolhas contábeis. E matérias de crenças aladas.
Entre submissões, crenças, patologias: a exorbitância sem limite
E atrás do cinismo do velho cálculo atuarial juntaram -se os espertos. Certamente, atrás do Banco do Brasil sentaram ou ainda sentam-se senhores a dever explicações às razões da apropriação-expropriação chegar como "spread" aquecido sob INSS/Aposentado-consignado {Carta ao BB /Ag.0205-4}. Pois quanto dispensa-se o disfarce matemático. A velha moral bancária, corruptora, estrutural. Atrás da qual se permite a apropriação do alheio - quantia e valor financeiro.
Ou economia equivalente, significante. Valor potente. Trabalho acumulado de Marx a Adam Smith. Bio-Moeda equivalente. Trabalho e energia - acumulada - valor de outrém.
* * * * *
Eis teoria econômica atrás da qual o Banco Central e o do Brasil terão de se justificar como instituição pelo interesse público e social sobrelevado. E manter reserva própria sob valor de troca.
Porém, eis: o sofisma matemático e a voragem estatística tornarem-se escudo ideológico atrás do qual se esconde a moral de Caim. E a menos valia caber pela submissão, Abel. Valor depois inspriado na patologia da cobiça, inveja, usura e avareza - pala natureza do totem econômico (ouro) a inspirar o cuidado simétrico na adminstração pública e restaurar a neutralidade do Banco tornar-se prática e cultura restauradora do equíbrio indispensável à economia produtiva.
A qual por resto e demonstrado está sob a falta de justificativa para a moral do sistena bancário apropriador das e4nergias social em beneficio da mera ficção {[valor totêmico. Cabe demonstrar em psico patologia social (será derriçado/crítica ao presente)]. História e culturas revisadas}. E dispensar-se ia o parasitismo patológico nascente após o conceito de "derivativos".
Pois são absolutamente dispensáveis para o restante da economia e admninistração pública a quem compete a gestão do valor e da moeda. Sendo o resto matéria administrativa aplicada ao campo privado em administração de valor e moeda.
Afinal quem sustenta o valor de uma moeda - senão a crença difusa do objeto e representação ser transcrito em valor numeral? E porque o restante da hjumanidade temde ser escrava a um valor mineralizado? Fanstasia social em torno de um mineral - alheio às suas propriedades?
Qual falsa senão moral moral pública sustenta a sangria dos até aqui admitidos "derivativos" sem crítica conhecida senão a complexa e sistêmica moral de Caim? Pois eis em moral pública de Abel se exige em potencia e energia dissipada - sob a menos valia da Bio moeda. Eis a ficçã. E eis a escravidão.
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