Salete foi demitida da TV Cultura depois dessa manifestação

Pela transvaloração de todos os valores. Pela razão, ética e moral elementar.

Crítica aplicada às primeiras concepções sobre valores, moeda em trânsito e Economia sob fluxos em moeda e valores equivalentes. Porém, outro mundo será possível. Redirecionado, intencionado, como se pode demonstrar pelos gráficos da vontade e consciência histórica.

Matéria e valor imperante. Pois eis vossa crença. O falso valor. Eis, derrubada de totem. Derrubada vossa ficção financeira, moeda etérea, bit de computador dos quais sois servos, moeda sem valor, só vapor.

Pois eis.. desfeita a ficção. Desnudado vossofalso valor.

Porém eis...

Pode-se gerir outra moeda, sem ficção financeira. Razão biológica fundamental, moeda muito mais prática, energética, dose saudável acrescida à economia marcada pela bio. Valor de troca. Moeda acumulada, realidade palpável. Eis possível outra moeda.

Pois seja possível transferir propriedades biológicas transferidas à métrica e contabilidade fiscal da nova moeda. Pois eis, circulante, valor representativo muito mais capaz, prenhe de vitalidade -regida por Eros - potencia vital transferida do mundo natural, contabilizado no circulante. Moeda sem inflação, aliás pelo auto ajuste da expansão da oferta à demanda monetária. Par epasso ajustada. Cadência biológica. Moeda ajustada à natureza.

Pois eis, simbólica, como valor de troca, potencia e utilidade, derrubada vossa fantasia. Derrubado vosso totem. E eis restaurada a vitalidade original, motora de vossa economia... quando o gado já foi "bio-moeda".

Pois eis... gradiente de expansão natural ao ciclo do ano fiscal de nove meses, por onde se ajustam, par e passo oferta e demanda monetária pelo rebanho "moeda-natural" inventariado pelo Banco Central. Exatamente, cometido como gestor da nova moeda a ser posta em vigor (valor padrão biológico).

* * * * *

Pois eis, em contrapartida superada vossa pobre moeda (vil metal, incapaz da mesma generosidade e solidariedade primária, biológica). Moeda, contraditória, portadora dos males da idolatria. Pois eis o falso tótem (Ouro, mineral inerte, dourado) e alienação à crença de valor entre fetiches e patologias. Pois eis a psique agregada à vossa moeda dourada: usura, cobiça, inveja e avareza.

Pois eis o resultado. Eis o edifício econômico cimentado por valores Ficção dourada.

Eis por ela o trabalho sacrificado. Energia dissipada contra inércia e rigidez mineral. que nada produz regido por Tanatos - dissipar valor. Eis circulante, energia sorvida (culto ao totem da ficção).

Será o valor vital -parêmetro e métrica. Revisão. Manejo monetário. Comando social sistêmico e aplicado. Dinâmica de fluxos. Métodos de controle.

Contribuição instrumental aplicada às teorias de desenvolvimento e aos vetores de indução. Valor e crítica ao presente. Matéria didática colhida. Eis onde se torna necessário por princípio e finalidade instrumentalizar metéria de ensino em Escola de Governo - em curso de administração do sistema financeiro. Matéria de Governo: outro País é possível.



quarta-feira, 18 de junho de 2008

O silêncio da mídia

Porque? Haveria outra explicação?

Banco patrocina o silêncio da mídia nacional sobre escândalo de Alagoas
Bradesco estaria pressionando redes de televisão e grandes jornais para não divulgar o maior escândalo financeiro da história.

Abaixo transcreve-se matéria enviada pelo correspondente
Da Redação(Gunter Sacic)

"Um silêncio suspeito encobre as principais redes de televisão e os grandes jornais do Rio e de São Paulo sobre os indiciamentos de deputados estaduais de Alagoas no maior escândalo já ocorrido no Brasil envolvendo uma casa legislativa. A ALE assiste a cada dia um de seus membros ser indiciado, ceifando, praticamente a metade do Legislativo por conta do golpe de R$ 280 milhões desviados dos cofres públicos, e a mídia nacional finge ignorar.Trata-se, tudo indica, de pressão de um de seus principais anunciantes, o Bradesco, maior banco privado da América Latina e um dos maiores anunciantes na imprensa, comprometido com o esquema de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, e especificamente, de empréstimos ilegais tomados por deputados e pagos pela Assembléia.

O superintendente de Gestão Pública do Bradesco, Renan Mascarenhas, foi indiciado e não se leu nenhuma manifestação daquela instituição bancária. A mídia nacional está amordaçada.GRANDES CRIMES - A própria Polícia Federal, através do delegado Janderlyer Gomes, que preside o inquérito dos Taturanas, declarou que 'não haveria o esquema, da forma como funcionou, sem a ajuda dos bancos', sobretudo o Brades-co, que se tivesse se oposto aos empréstimos ilegais, deixaria os deputados sem condições de aplicar o golpe milionário. Certamente que a gerência geral do banco em Alagoas tomou conhecimento, antecipadamente, dos empréstimos, tanto quanto sua direção nacional, e compactuou com o crime, o que ensejaria uma severa punição do Banco Central, o que também não ocorreu.

O jornalista Ricardo Mota assim opina sobre o silêncio da imprensa nacional, coagida pelos anunciantes da rede bancária: 'Já são três as instituições bancárias envolvidas claramente no esquema de desvio de dinheiro da Assembléia Legislativa: o Sudameris (onde tudo começou), Banco Rural e Bradesco. Muita gente, aliás, atribui o silêncio da imprensa nacional sobre o escândalo da Assembléia de Alagoas, à presença do gigante Bradesco, um dos maiores anunciantes do país, o que faz lembrar uma clássica frase de Bertold Brecht: 'O que é um assalto a um banco comparado com a fundação de um banco?'.

Em Alagoas já temos muitos silêncios criminosos: o do Sindicato dos Jornalistas, que não publicou uma linha sequer sobre o escândalo, e que teria vários diretores 'contratados' pela Assembléia Le-gislativa, o da bancada federal do Estado, que finge ignorar o assunto, e que já tem um de seus membros - Francisco Tenório- acusado dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.A este silêncio soma-se o da grande mídia nacional, desde a TV Globo até a Folha de São Paulo, que se limitaram a pequenos registros, sem dar manchete nem mandar para Alagoas uma equipe de jornalistas para acompanhar o desdobramento do quadro, que poderá inviabilizar o funcionamento da Assembléia, vez que, a cada dia, mais um deputado é indiciado e pode perder o mandato".

(From Gunter Sacic: Sun, 15 Jun 2008 11:31:50 -0300)